Com a chegada dos meses de março e abril, aumenta a preocupação das autoridades em Saúde em relação a proliferação do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika. A Chefe de Divisão de Vigilância Ambiental e Controle de Zoonoses, Juliana Carvalho, destaca que a redução dos casos neste início de ano é reflexo do trabalho intenso que acontece durante todo o ano. Além disso, reforça que os próximos dois meses são os mais críticos em relação a dengue, por isso, não é momento de baixar a guarda. “Estamos no verão, muita chuva e temperaturas altas, clima propício para que o mosquito Aedes aegypti se prolifere. Não podemos esquecer também que o mosquito é intradomiciliar, ou seja, vive dentro da nossa casa. É seu habitat favorito, pois encontra muitos criadouros , abrigo e com a presença de humanos, seu alimento básico que é o sangue. Precisamos entender de uma vez por todas, que se não eliminarmos todos os criadouros, não vamos ter um bom controle. Portanto, é necessária a participação da população nessa tarefa”, reforçou.
A Secretaria de Saúde informa, por meio Divisão de Vigilância Ambiental e Controle de Zoonoses, que de 1º de janeiro a 4 de março de 2022, foram notificados 17 casos de dengue, 9 descartados e 8 aguardando a confirmação no município de Itapeva.